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Instituto APRENDA na real compareceu no MOVIMENTO PELA EDUCAÇÃO

A cidade de Santa Cruz do Sul sediou o Movimento pela Educação em seu 5º encontro, nesta sexta-feira (14/07/23). Promovido pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, o evento ocorreu na Câmara de Vereadores e seguiu tendo por objetivo discutir as demandas regionais com o foco na educação, afim de promover políticas públicas que atendam a comunidade.

A Câmara de Vereadores de Santa Cruz recebeu:

Raquel Teixeira, Secretária de Educação do Rio Grande do Sul, mestre e PhD em Linguística pela University da California em Berkeley (EUA), graduada em Letras e mestre em Letras e Linguística pela Universidade de Brasília (UnB);

Fernanda Brites Luiz, diretora da Escola Municipal de Educação Básica Ezequiel Nunes Filho, em Esteio, atuou como coordenadora da Grande Porto Alegre na União Nacional dos Concelhos Municipais de Educação do Rio Grande do Sul;

Rafael Frederico Henn, Reitor da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e presidente do Consórcio das Universidades Gaúchas (Comung).

O evento seguiu com uma palestra do diretor do Campus Caldeira, Felipe Amaral.

Campus Caldeira é uma plataforma de educação do Instituto Caldeira para formação e empregabilidade de talentos na nova economia na área de tecnologia.

Após o Encontro do Movimento pela Educação, a manhã teve o seu encerramento com a Audiência Pública sobre o Desenvolvimento Regional.

Nesse Encontro do Movimento pela Educação ficaram nítidos alguns pontos ao qual destacamos:

> Necessidade de participação maior das famílias junto as Escolas;
> Avanço da Educação de tempo integral;
> Tempo longo de mais para se concluir um Ensino Superior, logo o Ensino Técnico permanece sendo de maior interesse dos estudantes;
> Valorização social dos Professores muito precarizada, além da desvalorização salarial.

Nosso Coordenador do Instituto, o Professor Nícolas Furlan conclui da seguinte maneira:

“Com isso, posso dizer tranquilamente que é nosso papel, como cidadão, nos darmos conta desses pontos e fazermos algo bem mais efetivo.

Esse algo efetivo é no mínimo cada um de nós (pessoa normal nesse país) apoiar mais as práticas de Institutos ou Entidades que buscam apoiar soluções ou resolver essas questões. Questões muitas vezes de maneira voluntária e de uma forte missão vida pelo bem comum e social, sem o viés meramente político.

Devemos, cada um, ainda pensarmos como vamos contribuir baseados em nossa realidade profissional diária, quais as ações ou projetos você pensa, compartilha ideias ao menos, ou efetivamente desenvolve pelo melhor avanço de nossas realidades educacionais?

É, eu sei que não é fácil… mas esperar pelos governantes e políticos muita coisa, na minha opinião, jamais resolverá. O que resolve é abraçarmos a causa e compartilharmos ao máximo nossos ideais, reunir apoiadores (online e offline) para daí sim pressionar com coisas já feitas, visíveis e reais a importância da mudança urgente de mentalidade de adultos (pais), crianças e jovens (alunos).

Buscamos fazer a nossa parte e continuamos incentivando quem quer apoiar essa causa, de buscarmos aprendermos na real, de entendermos nossa vida e a educação integral, não somente na lógica de “tempo integral”, mas na lógica inicial, a filosófica e social de um conhecimento integral para resultados integrais, ou seja, tudo na real se interliga em nossa vida pessoal e profissional, todas as áreas do conhecimento e também todos os problemas e desejos de cada um. Vamos em frente!“

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