Geração Z é a menos flexível no trabalho, diz pesquisa

A Geração Z, formada por pessoas nascidas em 1997 em diante, enfrenta desafios significativos no ambiente de trabalho, segundo estudo com profissionais brasileiros da startup de RH Talent Academy.

Numa escala de 0 a 100, a pontuação de resiliência da geração Z foi de 57 pontos, enquanto as gerações mais velhas como Y (1981-1996) obtiveram 62 pontos, 64 pontos e 65 pontos, respetivamente.

“Eu sempre achei esse mito uma grande bobagem. Pra mim, sempre foi apenas mais uma das várias justificativas bobas usadas por gestores e recrutadores para explicar porque os profissionais 40+ são os primeiros a serem demitidos e os últimos a serem contratados. No entanto, confesso que até o ano passado eu não tinha nenhum argumento concreto para contestar essa crença limitante das empresas. Até que em setembro de 2023 tudo mudou. Ah, viva a ciência!”, publicou Stefan Ligocki  em seu Linkedin.

Além disso, a resiliência e as habilidades de liderança dos profissionais da Geração Z ficam atrás das gerações anteriores. Para Renata Beattie, cofundadora e diretora de marketing da startup, os dados mostram que, além de promoverem a formação intergeracional, as empresas e gestores também devem investir no desenvolvimento das competências relacionais desses jovens profissionais. A diversidade está diretamente relacionada à inovação.

Stefam Ligocki também acrecentou: “Vamos combinar: o estudo faz todo sentido. Afinal, nada como a EXPERIÊNCIA DE VIDA para desenvolver habilidades como flexibilidade, resiliência e, principalmente, liderança. E experiência de vida a gente não aprende na faculdade, amigo! 😉”

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Nícolas P Furlan

Professor, Adm. Psicanalista. Me considero um entusiasta de nosso poder criativo e da educação em geral.